Fiz uma comparação meio besta mas que para mim fez muito sentido. Me comparei/me coloquei no lugar da Louisa Clark, a mocinha da história. Ela, cheia de idéias para fazer o Will, o homem problemático que ela amava feliz, e ele simplesmente não quis, achou que não era suficiente para ele mudar seus planos (quem conhece a história sabe do que estou falando).
Senti a dor da rejeição, Louise achando que o problema era ela e sua inadequação (ah se ela fosse como sua irmã, mais inteligente, mais bonita). Quantas vezes sentimos isso ao oferecer nosso melhor à pessoas ou a situações e não parecer o suficiente/o bastante???
Liguei o fim da história com o último almoço. Apesar do motivo da separação dos personagens ser totalmente diferente do nosso motivo, as duas mulheres foram obrigadas a seguir suas vidas.
Acho que uma das palavras que me vem à cabeça para definir bem o que foi me passado é LIBERTAÇÃO. Libertação de vida sem sentido (tanto a dele em sua própria visão quanto a dela com sua passividade e falta de motivação em viver coisas novas, ambos estavam desmotivados com a vida que levavam). Esse livro me fez rever alguns conceitos. Me ajudou a me libertar.
2 comentários:
Adorei Dan! Compartilho seus sentimentos quanto a oferecer o melhor de voce e isso não ser suficiente para o outro. Demora até a gente entender que o outro é um eterno insatisfeito consigo mesmo e não nós é que somos falhas. E foi voce que me lembrou isso. Obrigada!
Itatiane ... não sabia que estava ainda acompanhando "meu mundinho confuso", hahahahah. Obrigada querida. Bjokas
Postar um comentário